Poema roubado...
"E era as folhas espalhadas, muito recalcadas do correr do ano
A recolherem uma a uma por entre a caruma de volta ao ramo.
E era à noite a trovoada que encheu na enxurrada aquela poça morta
De repente, em ricochete, a refazer-se em sete nuvens gota a gota.
Era de repente o rio, num só rodopio a subir o monte
A correr contra a corrente assim de trás para a frente a voltar à fonte.
Um monte de cartas espalhadas des-desmoronando-se todo em castelo
E era linha duma vida sendo recolhida de volta ao novelo.
Era aquelas coisas tontas, as afrontas que eu digo e que me arrependo
A voltarem para mim como se assim tivessem remendo.
E era eu, um passarinho caído no ninho à espera do fim
E eras tu, até que enfim, a voltar para mim"
. A Televisão nacional a qu...
. O Negócio da banha da cob...
. Burla