“Os portugueses podem confiar no Banco Espírito Santo”, disse Cavaco Silva há cerca de um ano e meio. Momentos depois o Banco Espírito Santo afundava.
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Mais tarde negou que alguma vez o tivesse dito. Negou ter dito uma coisa que está filmada. Filmada. Como fazem as crianças de 5 anos, com os cérebros pouco treinados e próprios daquela idade.
Hoje, referindo-se ao caso BANIF, o mesmo Cavaco Silva diz: “É preciso medir bem as palavras quando se fala do sistema bancário,... porque o seu funcionamento é decisivo para o funcionamento da nossa economia”.
Quando falta a dignidade já pouco resta senão rastejar até ao fim.
Não acredito que Cavaco alguma vez se ponha em causa. Nem quem o rodeia. E é essa falta de chão onde tocar que envergonha só de ver. É como olhar para uma moldura boa com uma fotocópia fraca e triste a viver lá dentro.
A pequenez ainda custa mais quando nos sopram que somos grandes.
Cavaco Silva representa o pior que temos em Portugal. É um fardo de nada com um pin ao peito.
É um cancro que mesmo depois de morto ainda mata.
Este Presidente da República não saiu na farinha amparo
Este presidente da República não nos saiu num sorteio de uma qualquer factura da sorte, nem nos saiu numa rifa da Feira popular.
Este Presidente da República foi eleito.
Embora de forma duvidosa, foi eleito por cerca de 27% dos eleitores em Portugal.
Mesmo com 27 % dos votos do eleitores portugueses conquistou o direito a ocupar o mais alto cargo da Nação.
Já mete nojo quando está, já mete nojo quando fala, já mete nojo calado.
Mas é o presidente e temos de o gramar.
Um aneurisma, uma paragem cardiorespiratória ou uma trombose resolviam a situação mas com dizia o ex-ministro da Administração Interna, Deus não é nosso amigo senão já nos tinha aliviado deste fardo.
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