Vai sendo tempo de acabar com reformas, subsídios e ordenados de luxo e não ficar a pensar na morte da bezerra ao mesmo tempo que dizemos mal da vida.
Não devemos fazer ouvidos de mercador quando ouvimos a corja governante garantir que são meia dúzia e que não afecta o orçamento.
Podem ser meia dúzia, ou podem ser um cento, um milhar ou um milhão.
O que é importante é que devem acabar de uma vez por todas estas diferenças monumentais de rendimento salarial entre 455 e 18.156 ou 30.000 euros/mês.
É o Mira Amaral, é o Ferreira do Amaral, é o Catroga, é a Cardona, é o Mexia é o Jardim Gonçalves é a grande puta que os pariu e toda esta corja que é descendente do PSD de outro gosma chamado Cavaco Silva.
Foi instituído que o salário mais alto pago em Portugal não deveria ultrapassar o do Primeiro Ministro. Ou seja cerca de 6.000 euros, mas isto nunca foi respeitado.
Será que nenhum partido governante tem coragem para enfrentar os interesses instalados dessa tal meia dúzia de chulos e vampiros?
A armadilha foi montada, e eles, espertalhões batidos em toda a linha, foram apanhados como ratos na ratoeira e lá se foi a credibilidade por água abaixo.
Como é lógico, estou a falar dos juízes do Tribunal Constitucional.
Contrariaram o governo sempre que este queria a todo o custo ferir de morte a constituição.
O governo foi lhe estendendo cascas de banana no caminho ao dar-lhes carros do estado com motorista particular sem que para tal tivessem esse direito.
O governo como bom samaritano que é foi-lhe dando cartões de combustível Via Verde e subsídios vários.
Os senhores Juízes do Constitucional são uns ingénuos e aceitaram tudo se terem em atenção que que quando a esmola é grande, o santo tem o dever de desconfiar.
E sem desconfiar que quando o rico dá esmola tem alguma fisgada, os Senhores Juízes do Tribunal Constitucional não desconfiaram de nada e agora, depois de terem usofruído durante quase quatro anos daquilo a que não tinham direito tem os outros juízes do Tribunal de Contas à perna, que isto de colegas, são as mulheres da vida, no meio judicial também não há camaradas, por isso é mais do que natural serem filhos da puta uns para outros.
Contrariaram os objectivos do governo, mais tarde ou mais cedo iam pagar a ousadia com língua de palmo.
A democracia vista pelo poder judicial é igual à que é vista pelos crápulas do governo.
E a grande maioria dos construtores civis portugueses, não tem processos em tribunal por fugas ao fisco, branqueamento de capitais e corrupção activa? Quando é que metem na prisão o empreiteiro da Amadora de nome José Guilherme por ter dado 14 milhões de euros ao Ricardo Salgado e para ele explicar porque é que lhos deu? E muitos outros empreiteiros corruptos e corruptores que para terem facilidades faziam doação ou venda fictícia de apartamentos às autarquias ou aos seus presidentes.
Alguns empreiteiros confessaram-me ser uma prática comum.
E as grandes empresas de construção, em que os encarregados e engenheiros extorquiam dinheiro e materiais de construção aos fornecedores quer de material quer de mão de obra para lhes facilitar a venda de produtos e cedência de pessoal. Conheço vários casos de encarregados e engenheiros que tinham um valor certo todos os meses pago pelos fornecedores, assim como engenheiros que construíram grandes moradias na Quinta da Marinha, em Mafra ou em Benavente só com material e mão de obra dos fornecedores.
Sei de um engenheiro administrador de uma grande empresa de construção que tem uma vivenda na Quinta da Marinha com colunas de mármore negro e rosa nos WC, e cave com adega escavada na rocha no valor de milhões e na qual não gastou um cêntimo.
Já agora acrescento a talhe de foice que as colunas em márnore negro e rosa foram sacadas às escondidas de um hotel de luxo que foi desactivado e reconvertido em Cascais junto à Boca do Inferno.
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