Sexta-feira, 24 de Abril de 2009
O coração, leva-nos através dos tempos, às mais belas, mais deslumbrantes e mais dramáticas histórias de amor.
Nem precisamos de ir à procura de Tristão e Izolda. Romeu e Julieta, António e Cleópatra, ou mesmo Camilo Castelo Branco e Ana Plácido.
Ou ainda vagueando na mesma vaga podemos acrecentar dom Pedro l e D. Inês de Castro.
O mundo e a literatura estão repeletos de istórias de amor, na sua maior parte com fins dramáticos, e sem qualquer saída para os seus mais directos intervenientes.
O que os separa é sempre muito mais forte do que o amor que os une, ou náo será verdade?
Mas separadamente dos interesses familiares e de honra que os separam podem ainda haver outros factores que muitas vezes nem os próprios se apercebem.
Os preconceitos religiosos e raciais a par dos preconceitos da diferença de idades são muitas vezes inibidores também eles para que a felicidade seja vivida em pleno por dois seres que estáo há partida destinados ou a amarem-se juntos ou a sofrerem em separado.
Alguém disse que, isto só acontece quando o coração desconhece a razão e a razão desconhece o coração;
Vá lá a gente simples mortais entender isto.
O coração tem um gene traiçoeiro e pérfido